#11 Review: Assassin's Creed I


        Assassin's Creed I (2007 /2008)


Desenvolvedora:
Ubisoft Montreal
Distribuidora: Ubisoft
Gênero: Ação/Aventura em 3o pessoa
Produtor: Jade Raymond
Roteiristas: Corey May, Dooma Wendschuh
Compositor: Jesper Kyd


          Nota: 74 (X360/PS3)  
                     Metacritic:
79 (PC)|91 (X360)|91 (PS3)








Assassin’s Creed
foi lançado no dia 13 de novembro de 2007 para Xbox 360 e Playstation 3, desenvolvido pela Ubisoft Montreal e distribuído pela Ubisoft, saindo para PC apenas no dia 8 de abril de 2008.



O primeiro jogo da série inicia-se como você sendo Desmond Miles, um bartender, em setembro de 2012, que foi capturado pela Abstergo Industries, empresa que trabalha com memória genética humana, dizendo-lhe que ele é um descendente de Altaïr Ibn La-Ahad, membro do Clã dos Assassinos em 1191, Jerusalém.

Altaïr era um dos melhores assassinos do clã, até ser convocado à uma missão para obter um “Pedaço do Éden”, um artefato antigo capaz de fazer ilusões, que estava em posse dos Templários. Altaïr falha nessa missão, e relata a seu mentor, Al Mualim, que seus companheiros, morreram na missão e não conseguiu o artefato. Então, como punição, Al Mualim o rebaixa do maior posto possível do credo, para o posto inicial de assassino, retirando todas suas armas e o humilhando na frente de todos os outros membros do clã. Sendo assim, obrigado a recomeçar como assassino iniciante, perdendo suas habilidades (o que não faz sentido algum na história, mas serve como fator de jogabilidade, onde o jogador ganha upgrades de armas e habilidades) e tendo que começar por fazer as missões mais básicas, recuperando seu respeito. E é aí onde começa o jogo.

O jogo inova a jogabilidade de parkour, com a mesma engine Havok de Prince of Persia, mas bem melhorada, tornando divertido correr pelas cidades, escalar construções enormes e pular em carrinhos de feno (Leap of Faith ou Salto de fé), ao belo som de uma águia ao fundo... Inovando também, na quantidade de pessoas na mesma tela simultâneamente, considerando que é um jogo do começo da geração atual.

A história do jogo é dividida em partes onde você controla Desmond em 2012, que seria o presente, e Altaïr em 1191, que seria o passado sendo visto através da Animus, equipamento desenvolvido pela Abstergo para revisitar as memórias dos antepassados das pessoas.

A batalha da série Assassin’s Creed é considerada uma das melhores atualmente, e com razão.
Existe uma boa variabilidade de armas, e a introdução de uma das armas mais icônicas da história dos games: a hidden blade, uma arma que permite uma série de assassinatos, pulando diretamente de uma construção até seu inimigo, de dentro de um carrinho de feno, assassinatos numa batalha, etc. e é uma das grandes referências da série.
Mas a batalha em si, de Assassin’s Creed I, não é tão boa assim, apenas teve um diferencial para os jogos da época, e foi melhorada bastante no segundo jogo da série, Assassin’s Creed II.

Hoje, ele é visto como um jogo que apenas vale a pena jogar pela sua história, que contém referências nos próximos jogos da série, por ter uma história excelente, mas com missões muito repetitivas, cansativas e às vezes até se tornando irritantes a ponto de você desligar seu videogame, pois você precisa fazê-las para chegar num ponto alto da história.

Enfim, se você jogou Assassin’s Creed I e não gostou da jogabilidade, mas gostou da história, eu recomendo que você jogue o segundo jogo, que simplesmente melhorou infinitamente a jogabilidade e a história continua com a mesma qualidade, porém se você não gostou da história, eu sugiro que você jogue primeiramente na casa de um amigo, ou emprestado, antes de comprar o jogo (se bem que o agora o preço já está bem em conta). E se você gostou da história e da jogabilidade, O QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FAZENDO QUE NÃO JOGOU ESSE JOGO MARAVILHOSO?!? Jogue Assassin’s Creed II!

Trailer Oficial de Assassin's Creed


Um comentário:

  1. Seguindo! da uma olhada la no meu blog! abraz
    http://papogauderio.blogspot.com/

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