Portal (Ninja of the Night Chell) - Fanime 2011


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#6c Review: Portal 2 - Acredite, vai doer.

Continuando...

História:

Depois de Chell e Wheatley desativarem as Neurotoxinas e as Sentinelas de GLaDOS, fica fácil, numa cena interativa (pois não há cutscenes em Portal) e assustadora, apertar o botão e remover GLaDOS de seu posto e inserir Wheatley no lugar.  Os apelos da Inteligência Artificial são de dar dó, e nesse clima, Wheatley deixa o poder subir à cabeça, desistindo de ajudar-nos a escapar e, depois de muitas provocações da Batata GLaDOS (o robô inseriu o núcleo dela nesse vegetal) acaba enviando ela e Chell para as ruínas da antiga fábrica da Aperture, onde começa a segunda parte do game.



Lá embaixo Chell viu-se sozinha, pois GLaDOS foi raptada por um pássaro. Agora nós devemos voltar aos níveis superiores passando pelos testes antigos de Cave Johnson, o ex-presidente da Aperture, agora em ruínas. Ouvimos, durante todo o percurso, gravações em que ele conta que está doente devido às rochas lunares utilizadas para produzir o gel condutor de portais, que você vê nesse vídeo:



Ouvimos também uma segunda personagem, Caroline, que não parece tão inteligente como Johnson, porém, ela parecia estar sendo preparada para substituí-lo na presidência. Também se supõe que Cave e Caroline tivessem uma relação amorosa.

Quando encontramos a Batata Glados, ela nos ajuda a escapar e voltamos ao andar onde se encontra Wheatley, lá passamos por testes que ele mesmo criou e outros testes de GLaDOS onde ele apenas inseriu a palavra TESTE nas paredes. GLaDOS não pode contar como passar nos testes, pois sobrecarregaria a bateria da Batata.

Ao fim, lutamos contra Wheatley bem semelhantemente à batalha final de Portal 1, onde removemos os 
Núcleos de personalidade de GLaDOS e jogamos no incinerador. Já nesse caso, nós temos que inserir os núcleos em Wheatley, sendo que ao fim o nosso plano falha e contamos com a sorte para vencê-lo:

Numa cena linda, o telhado desaba e vemos a Lua! Sim a Lua! Obra prima para a fabricação de condutores de portal, nada mais interessante que atirar nela e...

Jogabilidade:

Para quem não conhece, Portal tem uma jogabilidade interessante e diferente de diversos jogos, inclusive os jogos de raciocínio e puzzle. Ele é jogado em primeira pessoa, onde você deve abrir portais (laranjas ou azuis) para atravessar um e sair pelo outro. Possibilitando movimentos inacreditáveis.

Baseando-se na gravidade existe a possibilidade de você saltar num portal no chão, voar por outro que esteja no alto de uma parede,  e quando estiver caindo, abrir outro portal, caindo nele e voando mais longe pelo portal da parede. Difícil de entender? Dê uma olhada:



No próximo post vamos postar os Easter Eggs mais incríveis de um dos melhores games  de 2011, aguardem!

Post Anterior: #2 It's been a long time
Próximo Post de"Portal (2011)": #4 O Bolo

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Harry Potter em Resumo

Essas tirinhas são da desenhista Lucy Knisley, e eu achei muito boas, portanto resolvi postar aqui depois que achei lá no Cinema com Rapadura. Divirtam-se:


Harry Potter e a Pedra Filosofal 




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#7a Review: Sid Meier's Civilization

Civilization é uma série de jogos desenvolvida pelo renomado Sid Meier, programador canadense que fundou a MicroProse e depois a Firaxis Games desenvolvendo diversos jogos de estratégia e uma adaptação do jogo de cartas Magic. Essa série se baseia no estilo de jogo semelhante ao mais conhecido Age of Empires, porém, com muito mais possibilidades de gerenciamento e uma necessidade maior da estratégia, já que o jogo é baseado em turnos.

A primeira versão do game possuia a mesma base que existe em Civilization V a mais recente versão, e já testada pelo blog. Em Civilization os gráficos já antigos não reduziam as inovações no sistema de estratégia, onde já existiam animações de contruções e o efeito de revolta popular como podemos ver no vídeo.



Na segunda versão o game ficou muitíssimo parecido com o primeiro, apenas melhorando os gráficos, mas com poucas modificações na jogabilidade do game. Nele ainda comandamos uma civilização desde 5000 a.C até os tempos modernos e futuros. Passando por todas as eras de desenvolvimento da história da humanidade.

A diferença entre Civilization e os jogos de estratégia em tempo real, além do fato óbvio de ser jogado em turnos, é a jogabilidade dividida em quatro partes: Guerra, Finanças, Desenvolvimento e Diplomacia.

GUERRA

Mobile Warface torna o Exército inútil
Produção de Guerreiros - Em AoE, para produzirmos determinadas classes de guerreiros temos que nos preocupar com duas coisas: Atualizar nosso centro urbano para poder construir um centro de treinamento e melhorar as condições desse centro para produzir guerreiros mais fortes. Em Civilization II as coisas são diferentes. Quando descobrimos uma tecnologia que possibilite o desenvolvimento de armas novas, os guerreiros já podem ser treinados, mesmo sem uma construção especifica para isso (ou seja, sem um exército na cidade). Mas se construirmos um exército na cidade podemos produzir guerreiros mais fortes.

Aquele soldado não está sozinho
Falando em Números - Produzimos um guerreiro por vez em Age of Empires e esse guerreiro é único, porém em Civilization temos a produção de uma unidade que equivale a uma frota inteira de guerreiros, ou seja, aquela unidade é um valor simbólico para, na verdade, uma guerra mais realista do que as de AoE. Em Civilization II, porém, essa unidade é representada por apenas um guerreiro, o que tira a veracidade da batalha, assim como ocorre em Civilization.

A Batalha - Em Civilization a batalha é de vida ou morte, sendo assim, uma unidade sai vencedora e a outra é dissolvida. Mais para a frente falaremos de como a série tratou esse fato no decorrer dos tempos. Enquanto isso, em Age of Empires, o jogador, percebendo que a derrota é iminente pode tentar escapar do inimigo em tempo real. Observe a tabela abaixo:


Finanças – Esse é um dos aspectos de Civilization que pode desagradar aos jogadores ávidos por praticidade de games em tempo real, e um dos fatores que atraem os fãs do game baseado em turnos.

Em AoE vemos em cima de nossa tela os ícones que representam Madeira, Ouro e Pedra, além do número máximo de unidades que podemos treinar. Em Civilization II é completamente diferente, e explicar tudo aqui iria causar um inferno na sua cabeça, então vamos resumir:

Cada quadrado do terreno de civilization representa um tipo de terra ou de oceano, que detém características próprias, como material de trabalho (rochas e madeira), ouro, ou comida, Porém, para ter esses itens esses quadrados precisam estar dentro de sua cidade e nem todos podem ser usados:

Cada uma das suas cidades tem uma produção diferente. Essa produção é composta por: Comida, escudos, ouro e recursos.

A comida representa o crescimento da cidade, quanto mais comida, mais rápido aumenta o nível dela. Quanto maior o nível da cidade mais quadrados de terras (com suas características próprias) serão possíveis de usar, e é você quem decide quais está precisando (Madeira? Uma mina de ouro? Um campo de trigo?).

Recursos, são itens necessários para produzir certos guerreiros, como os Swordmans, que possuem espadas de ferro, necessitando desse minério para produzi-los. Os escudos são a produção da cidade, ou seja, a velocidade com que se constrói edificações nas cidades. Já o ouro serve para negociar tecnologias e recursos com outras civilizações, as quais você deve estar em paz para esse fim.

Esse sistema de finanças e de recursos permanecem praticamente intactos até Civilization V.

Ufa! Para não alongar muito a conversa, vamos deixar para falar de Diplomacia e Desenvolvimento em outras postagens! Aguarde!

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Review Portal 2 - Fênix Down

Opa, tô de volta para o futuro! aqui no blog, depois de muito tempo sem postar nada.
Me senti obrigado a fazer uma homenagem ao Fênix Down (o sucessor espiritual do NowLoading).

São três videos, um não contém spoilers (postado abaixo), já os 2 outros (no link no fim do post), contam
com spoilers, teorias etc. Também há uma versão em aúdio, que pode ser baixada/escutada no link do Fênix Down. diegonãoexiste.





Clique aqui para acessar o resto do review no site do Fênix Down

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Lars von Trier e sua 'declaração' polêmica

Lars von Trier exibe a tatuagem 'fuck' em seus dedos
O Diretor dinamarquês Lars von Trier ('O Anticristo' - 2009, 'Dogville' - 2003 e 'Os Idiotas' - 1998), fez um comentário no mínimo polêmico na coletiva de imprensa de quarta-feira no evento cinematográfico de Cannes. Após um discurso bem incoerente ele deixou "escapar" algumas afirmações como a de que "simpatizava com Hittler", e que "acha que é um nazista". Dentre outras como "o Estado de Israel é um pé no saco", a qual explicou que se referia à situação política do local.

O festival de Cannes decidiu impedi-lo de voltar ao evento e o diretor sentiu-se "chocado" embora admitisse que o que disse foi "estúpido", afirmando que por um momento esqueceu de que o que dissesse ali não estaria apenas entre ele e os colegas num encontro reservado, mas na verdade repercutiria no mundo todo.

Quando procurado pela imprensa para se retratar, ele afirmou que não adianta pedir desculpas, e que achava esse ato muito "americano" e desagradável. Disse ainda que se ele fosse Hitler e fizesse um "monte de besteiras", ainda assim não deveria ser expulso de um evento cultural como Cannes. Defendeu seu ponto de vista artístico dando o exemplo do artista nazista Albert Speer, ao qual ele admira.

Com ou sem intenção o diretor de "Melancholia" conseguiu atenção mundial e ainda pode receber os prêmios do festival, porém não está convidado a participar físicamente do mesmo.


Dê a sua opinião, o comentário vai render um estrago na carreira do cineasta, ou pelo contrário, ele acabou atraindo atenção para sua obra?


Fontes: folha.com e br.reuters.com

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Próximas Postagens

Em breve algumas postagens novas, mais matérias sobre games e mais avaliações de filmes brasileiros. Dentre as matérias certas temos:

A nossa opinião sobre o filme da Marvel, Thor e o longa brasileiro com Wagner Moura, VIP's, além da continuação da matéria sobre a série Portal e uma nova sobre a série Civilization.

Aguardem...

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#6b Review: Portal 2 - It's Been a Long Time

Portal 2
Puzzle - First Person
Valve
PC, MAC, PS3, XBOX360
Singleplayer / Multiplayer

Cuidado com os spoilers :D

História

Vimos que Chell foi colocada de volta na Aperture, e que ficou em estado de sono prolongado. No início do segundo jogo somos acordados para testes cognitivos, porém só seriamos acordados novamente muitos anos depois, por um núcleo de personalidade (daqueles que jogamos na fogueira para destruir GLaDOS na primeira versão do game). Esse núcleo é Wheatley, personagem cômico e importante para o game, de grande personalidade e com um dublador que soube interpretar perfeitamente o papel no jogo.

Porém Wheatley é bem atrapalhado, e ao tentar escapar com Chell das ruínas da Aperture ele acaba acordando GLaDOS e em uma cena "emocionante" a inteligência artificial, despertada, relembra os maus momentos vividos por ela e afirma que Chell é um monstro, mas não dá um fim a ela, inserindo-a novamente em seus testes "para o bem da ciência".

É muito interessante como novamente quebramos as regras e mudamos os rumos dos testes de GLaDOS, saindo da primeira linha de testes e desativando as neurotoxinas e a produção de sentinelas, os turrets, que atiram no indivíduo testado que não for atento a suas presenças.

No enfrentamento com GLaDOS, o gostinho da vitória está conosco, mas nós sabemos que a trama não podia acabar ali, estamos sedentos por mais testes e mais comentários sarcásticos da amada e odiada GLaDOS, afinal, nós somos o monstro aqui.


Gráficos

Os gráficos de Portal 2 não tiveram lá grandes mudanças, porém o cenário é muito mais completo e cheio de atrativos visuais, além da presença de novos itens utilizados pelo jogador, o que deu uma aparência mais bonita ao jogo frio que era.

As pontes de luz (onde você pode andar por cima de feixes de iluminação solar) não atravessam exatamente o portal, passando uma parte de sua extensão pelas paredes e não pelo buraco espacial aberto nelas. Vemos ainda aquelas linhas quando a imagem da textura acaba (apenas se não estiver jogando em uma qualidade boa), típica dos jogos da valve (CS, Half Life, etc.), nada que estrague a jogabilidade formidável do jogo.


Links:


Post Anterior: #1 Pré Jogo 
Próximo Post de"Portal (2011)": #3 Acredite, vai doer.

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Assassins's Creed na telona

Assassin's Creed, Splinter Cell e Ghost Recon podem ser adaptados como filme para os cinemas pela produtora cinematográfica da Ubisoft, desenvolvedora francesa de games.

Os três games tem histórias bem diferentes e Assassin's Creed, produção mais aclamada da atualidade da empresa européia, pode ser a primeira versão nas telonas. Segundo o vice presidente, Jean de Rivieres eles estão em busca de consolidar e expandir os fãs das séries, mas os roteiros só estarão concluídos no fim desse ano.

Veja, abaixo, o trailer dos games citados.


Trailer Splinter Cell: Conviction
Teaser Ghost Recon Alpha

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#6a Review: Portal 2 - Pré Jogo

Rato de Laboratório

Um dos melhores jogos do ano, com toda a certeza! Mas vamos nos acalmar e pôr os argumentos em ordem, Portal 2 é um game de história simples porém cheia de detalhes. Em Portal (a primeira versão) assumimos as ações de Chell que passa por diversos testes de GLaDOS, uma mente artificial que controla a Aperture Science, empresa que estuda avanços tecnológicos de gerações que ainda não chegaram.

Ao derrotarmos GLaDOS nós escapamos da Aperture e ouvimos uma música que agora entrou para o hall da fama das trilhas sonoras dos games. E embora a primeira versão do jogo não nos fale quase nada da trama por trás de Portal, podemos ver na HQ virtual 'Lab Rat' que Chell foi colocada novamente na Aperture Science e que Doug Rattman é o responsável por rabiscos como "O bolo é uma mentira". Vemos também que GLaDOS possuia um instinto assassino em sua primeira versão, e quando adicionada de um núcleo de moral passou a ser mais calculista, ao contrário do esperado pelos cientistas, planejando matar todos os integrantes da Aperture.

A explicação para Chell ter sido a escolhida por Rattman para desativar GLaDOS é omitida de nós até a última página do HQ, confira você mesmo:

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#14 Opinião - Padre

 

Ação - Thriller - Estreou* em 13 de maio de 2011 no Brasil e nos EUA
Columbia Pictures - Direção de Scott Charles Stewart e Roteiro de Cory Goodman
Nota - 70
Trailer

Mundo pós-apocalíptico dominado ainda pela Igreja, a presença de vampiros e do mix de idade medieval, era tecnológica e perseguições que lembram os filmes western mais clássicos. Presenciamos cenas muito bem filmadas e alternando entre suspense e ação assim como a noite e o dia. Essa são as características mais marcantes do filme e que deveriam ter sido admnistradas com mais paciência pelo roteiro.

Temos em Padre um longa belo e tenebroso com efeitos visuais tão bons ou melhores que filmes de maior orçamento. Paul Bettany faz um ótimo Padre (guerreiro especialista em enfrentar os vampiros) ao contrário do seu companheiro Hicks - interpretado por Cam Gigandet - que além de não se expressar bem, tem um personagem que foi mal inserido na trama.

A adaptação do manhwa (mangá coreano) de Min-Woo Hyung tinha mais de uma dezena de livros transbordando recursos para um bom roteiro cinematográfico, todavia o filme ficou muito enxuto e teve um final previsível assim como todas as cenas de suspense e apresentação de grandes personagens, as quais na maioria foram decepcionantes.

Padre não é um filme deplorável! Vale a pena assistir, e no fim ainda dá para ficar a espera de uma continuação. Já vi adaptações piores para o cinema.

Elenco Principal:
Paul Bettany (Padre) - Homem de Ferro (2008 e 2010), O Código da Vinci (2006), Dogville (2003)
Maggie Q (Priestess) - A Lista (2008), Duro de Matar 4.0 (2007), Missão Impossível 3 (2006)
Karl Urban (Black Hat) - Red (2010), Star Trek (2009), A Supremacia Bourne (2004), Senhor dos Anéis.
Lily Collins (Lucy Pace) - Um sonho possível (2010)

*(Convertido em 3D)

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Em Breves - Maio

Em maio ainda irão estrear dois filmes que já comentamos, você pode dar uma olhada no trailer e na nossa opinião indo na aba Em Breve no menu do blog.

Além desses dois, temos em Maio ainda a estréia de Piratas do Caribe 4, Hanna e O Poder e a Lei (The Lincoln Lawyer).

27 de Maio - Trailer
Em O Poder e a Lei, o qual, a meu ver, possui a trama mais interessante, exibe-se o momento da vida de Mick Haller (Mathey McConaughey - Minhas Adoráveis Ex-Namoradas) em que esse advogado incomum se vê em um caso muito complicado, onde seu cliente é bastante enigmático. Tentar descobrir se o provável assassino milionário está falando a verdade, antes que essa incerta mentira torne um trabalho numa causa perdida, é a missão de Haller nesse longa.

20 de Maio - Trailer
Piratas do Caribe 4 trará de volta o Capitão Jack Sparrow, continuando a sua busca pela Fonte da Juventude, como vimos no terceiro filme. Baseando-se na dúvida de amor ou interesse o longa vai inserir-nos no dilema do pirata, interpretado por Johnny Depp (Alice no País das Maravilhas), em que ele divide-se entre uma mulher conhecida e a fonte da vida eterna. A atuação de Depp já vale o ingresso!

27 de Maio - Trailer
Hanna é um filme que eu espero algo melhor ainda que o trailer, pois tem um diretor de bom currículo e uma misteriosa história que dependerá do desenvolvimento para confirmar-se efetiva. A jovem Hanna, treinada como assassina, é separada de seu pai na região fria em que vivia para uma missão pela Europa. No decorrer do longa ela revela diverssos mistérios de sua vida e da humanidade. O diretor Joe Wright tem um currículo razoavelmente bem avaliado pelos críticos com seus filmes O Solista (2009), Desejo e Reparação (2007) e Orgulho e Preconceito (2005).

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Super Mario Bros o Filme - Bastidores (1993)

O fracasso de bilheteria e crítica que adaptou o game do encanador italiano teve fotos inéditas dos bastidores divulgadas por um fansite recentemente. É claro que o trabalho feito detrás das cenas é sempre importante, independente do sucesso ou não do filme, então vale a pena conferir a produção dessa obra curiosa, com efeitos especiais no mínimo inovadores para a época.

"Nosso Steven Applebaum teve sorte o suficiente para pagar uma visita a MEL (Makeup & Effects Laboratory), e enquanto esteve lá, foi capaz de ver o estúdio, agendar uma entrevista com os fundadores, e adquirir uma enorme colecção de fotografias do desenvolvimento, filmagens, e lançamento de 'Super Mario Bros'. As fotos aqui são todas as que temos relacionadas ao set de filmagem ou de produção."
http://www.smbmovie.com 

Clique aqui para acessar mais fotos!

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Cine PE - Premiados (2011)

Mostra Pernambuco de Curtas Digitais

Melhor Direção de Curta Metragem: Leo Falcão. Curta: Palavra Plástica
Melhor Filme Curta Metragem: 1:21. Direção: Adriana Câmara
Prêmio Centro Josué de Castro: Carreto (BA)
Prêmio da ABD (Associação Brasileira de Documentaristas)/APECE
*Melhor Curta Digital: As Aventuras de Paulo Brucky (PE) e A Casa da Vó Neyde (SP)
*Melhor Curta em 35mm: Acercadacana (PE)
*Troféu Genivaldo di Pace: para o produtor Germano Coelho Filho (in memorian)

Prêmio Federação Pernambucana de Cineclubes: Mens Sana in Corpore Sano

Mostra Competitiva de Curtas Metragens Digitais e 35mm

Menções Honrosas

Mostra Competitiva de Curtas Metragens Digitais

1ª menção honrosa para o curta Vou Estraçaiá (PE), com direção de Thiago Leitão, pela habilidade com que apresenta ao público o personagem central.

2ª menção honrosa para o curta Ovos de Dinossauro na Sala de Estar (PR), com direção de Rafael Urban e Henrique Ribeiro, pela originalidade na concepção do filme

Melhor Montagem: Rodrigo John (Céu, Inferno e Outras Partes do Corpo-RS)
Melhor Roteiro: Samir Machado (Traz Outro Amigo Também-RS)
Melhor Diretor: Alison Zago (Flash-SP)
Prêmio do Júri Popular: Vou Estraçaiá (PE)
Prêmio da Crítica: Ovos de Dinossauro na Sala de Estar (PR), com direção de Rafael Urban e Henrique Ribeiro
Prêmio Especial do Júri Oficial: A Casa da Vó Neyde (SP), com direção de Caio Cavenchini
Melhor Filme: Flash (SP)

Mostra Competitiva de Curtas Metragens 35mm

Melhor Edição de Som: Fernando Henna (Fábula das Três Avós-SP)
Melhor Trilha Sonora: Dado Villa-Lobo (Braxília-DF)
Melhor Direção de Arte: Daniel Bruson (Tempestade-SP)
Melhor Montagem: Marcius Barbieri (Braxília-DF)
Melhor Ator: Henrique Ponzi (Café Aurora-PE)
Melhor Atriz: Haydil Linhares (Náufragos-SP)
Melhor Fotografia: Alziro Barbosa (Tempestade-SP)
Melhor Roteiro: Daniel Turini (Fábula das Três Avós-SP)
Melhor Diretor: Daniel Turini (Fábula das Três Avós-SP)
Prêmio do Júri Popular: Braxília (DF)
Prêmio da Crítica: Calma Monga, Calma! (PE), com direção de Petrônio de Lorena
Prêmio Especial do Júri Oficial: Janela Molhada (PE), com direção de Marcos Enrique Lopes
Melhor Filme: Tempestade (SP), com direção de Cesar Cabral

Melhor de Aquisição do Canal Brasil, no valor de R$ 15 mil: : Mens Sana in Corpore Sano (PE)

Mostra Competitiva de Longas Metragens

Melhor Trilha Sonora: Arrigo Barnabé (Família Vende Tudo-SP)
Melhor Direção de Arte: Alain Fresnot e Fábio Goldfard (Família Vende Tudo-SP)
Melhor Montagem: Marcio Hashimoto (Estamos Juntos-SP)
Melhor Ator Coadjuvante: Robson Nunes (Família Vende Tudo-SP)
Melhor Atriz Coadjuvante: Ana Miranda (Vamos Fazer um Brinde-RJ)
Melhor Ator: Caco Ciocler (Família Vende Tudo-SP)
Melhor Atriz: Leandra Leal (Estamos Juntos-SP) e Marisol Ribeiro (Família Vende Tudo-SP)
Melhor Fotografia: Lula Carvalho (Estamos Juntos-SP)
Melhor Roteiro: Hilton Lacerda (Estamos Juntos-SP)
Melhor Direção: Toni Venturi (Estamos Juntos-SP)
Prêmio do Júri Popular: JMB, o Famigerado (PE)
Prêmio da Crítica: Estamos Juntos (SP)
Prêmio Especial do Júri Oficial: JMB, o Famigerado (PE)
Troféu Gilberto Freyre: Vamos Fazer um Brinde (RJ)

Melhor Filme: Estamos Juntos (SP)

• O Júri não escolheu melhor Edição de Som.

Veja quem integra as comissões julgadoras:

Júri Oficial de Longas Metragens:

• Amir Labaki, diretor do festival É Tudo Verdade
• Joel Zito Araújo, cineasta
• Antônio Pitanga, ator
• Hugo Kovensky, fotógrafo argentino
• Clélia Bessa, produtora.

Júri Oficial de Curtas Metragens em 35mm e Digital

• Bertrand Lira, realizador e professor
• Daniela Branzine, produtora
• Maria Camargo, roteirista
• Rejane Zilles, cineasta
• Zeca Pires, produtor e diretor



Júri Popular

Composto por 60 pessoas escolhidas a partir de uma amostragem de público do festival. Elas votarão através do site a partir de uma senha pessoal.

Júri Oficial da Mostra Pernambuco

• Ivan Melo, consultor do Pólo Cinematográfico de Paulínia e diretor do Festival de Paulínea
de Cinema
• Silio Da-Rin, cineasta
• Guilher Fiúza, diretor, produtor Executivo e assistente de Direção

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#13 Opinião - Rio

  

Animação - Estreou em 8 de abril de 2011 no Brasi
20th Century Fox - Direção de Carlos Saldanha e Roteiro de Don Rhymer
Nota - 76
Trailer

'Rio' é o filme de animação mais esperado pelo povo carioca e brasileiro em todos os tempos, ou pelo menos o mais comentado. Não só aqui, como no mundo inteiro o longa foi bem divulgado e rendeu frutos bem verdes para as bilheterias ao redor do globo. Com um roteiro simples e personagens não tão marcantes quanto em a Era do Gelo, o longa animado não supera, pelo mesmo motivo - em minha humilde opinião - a grande surpresa do ano (Rango), muito menos é a melhor obra de Carlos Saldanha.

Antes de tudo, Saldanha fez um ótimo trabalho em Rio, e representou com muita alegria e cor a sua cidade natal. A parte técnica da animação, se não supera, iguala-se com o longa do camaleão doméstico. Mas os dois filmes sofrem do mesmo problema: Mensagem ecológica demais, roteiro bom de menos.

Durante o filme você rirá e vibrará com os atos heróicos e cenas criativas, porém verá exageros e incoerências nos personagens, principalmente no carioca Túlio, muito exagerado em seu lado louco e pouco explorado em seu lado romântico. 

Algumas piadas saem forçadas demais, porém o filme compensa no visual, nos momentos cômicos efetivos e nos belíssimos musicais que acalmam os ânimos do filme ágil e quente, tal qual o Rio de Janeiro, lindamente homenageado nesse longa!

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Rio, Thor e Portal 2

Depois de muito tempo sem atualizar, até o fim dessa semana teremos no mínimo três novas postagens:

Opinião sobre o filme 'Thor'
 Review do jogo 'Portal 2' 

Aguardem!

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